terça-feira, 7 de junho de 2016

Falha permitia alterar conversas do Facebook Messenger


Até cerca de um mês atrás havia uma vulnerabilidade grave no Facebook Messenger, através da qual era possível se infiltrar nas conversas e alterar todo o conteúdo sem que os usuários percebessem.

O problema foi descoberto pela Check Point e afetava as versões do serviço para desktop e dispositivos móveis. Ela permitia modificar ou remover qualquer mensagem, foto, arquivo, link etc.

“Ao explorar essa vulnerabilidade, cybercriminosos poderiam mudar toda uma conversa sem que a vítima percebesse. O que é pior, o hacker poderia implementar técnicas de automação para superar medidas de segurança [visando] alterações de longa duração”, comenta Oded Vanunu, chefe da equipe que descobriu o problema.

Para isso, bastava encontrar o parâmetro identificador de cada aplicação de conversa, chamado “message_id”. Com isso em mãos, o hacker poderia reter cada requisição e substitui-las pelo que quisesse. Como as mensagens já tinham sido enviadas, o Facebook não enviaria notificações, o que tornaria mais fácil enganar os alvos.

Além de infectar os usuários, a brecha também trazia a possibilidade de criar problemas judiciais, uma vez que o histórico do Messenger pode ser usado como prova em tribunais. Um hacker poderia, por exemplo, alterar conversas para induzir as autoridades a acreditar que uma pessoa em processo de divórcio mantinha conversas com um(a) amante; ou coisas ainda mais graves, como transformar um sujeito comum em pedófilo.

Assim que descobriu o bug, a Check Point passou as informações ao Facebook, que prontamente corrigiu o problema.

Via: OlharDigital.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Celulares de MG passam a ter nono dígito no domingo (11) (Foto: Raquel Freitas/G1)

Com a crescente vendas na telefonia, a necessidade de aumentar a disponibilidade de novos números passou a ser de extrema necessidade. Mas para os usuário que já tem sua agenda montada em seus celulares teriam trabalho para essa ataulização. Eu disse "Teriam", porque o mercado tem inúmeras opções para que essa mudança não passe de alguns "cliks" e como não poderia ser diferente, aplicativos para smartphone ajudam usuários a fazer a alteração.
Além dos números com código de área 31, 32, 33, 34, 35, 37 e 38 precisam acrescentar o dígito 9 no início da sequência de algarismos. Além de Minas, passam pela mudança Bahia (71, 73, 74, 75 e 77) e Sergipe (79) agora chegou a vez da região centro oeste (61).

Já adotaram o nono dígito números de São Paulo (11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19), Rio de Janeiro (21, 22 e 24), Espírito Santo (27 e 28), Pará (91, 93 e 94), Amazonas (92 e 97), Roraima (95), Amapá (96), Maranhão (98 e 99), Pernambuco (81 e 87), Alagoas (82), Paraíba (83), Rio Grande do Norte (84), Ceará (85 e 88) e Piauí (86 e 89).

Veja alguns aplicativos de smartphone para acrescentar o nono dígito a números de telefonia celular:

9d+, aplicativo de nono dígito para smartphone (Foto: Divulgação)
9d+
Em vez de simplesmente incluir o nono dígito, o "9d+" pode criar um novo número atualizado dentro do contato e manter o antigo. Assim você vê se a transição foi feita corretamente sem correr riscos. Caso esteja tudo correto, você pode voltar atrás na duplicação e desfazer as cópias com a opção “apagar”. O app está disponível para Android (versão gratuita) e para iOS (versão paga - US$0,99).



9 dígitos, aplicativo de nove dígitos para smartphones (Foto: Divulgação)
9 Dígitos
O “9 Dígitos” tem versão gratuita para iOS. Ele permite visualizar quais números serão atualizados e como ficarão os números. Ele também atualiza a operadora dos contatos. O app ainda permite desfazer as mudanças e identifica números de rádios.



Novo Dígito BR (Foto: Divulgação)
Novo Dígito BR
O “Novo Dígito BR” está pronto para atualizar números de qualquer DDD, segundo o desenvolvedor. Para fazer as alterações, na tela principal, deve ser selecionado o DDD que receberá o nono dígito. O usuário também deverá selecionar se está na região. O app, que tem versão gratuita para Android, também permite desfazer as atualizações.



9º Dígito (Foto: Divulgação)


9º Dígito
O 9º Dígito tem versão paga (US$0,99) para iOS e versão paga (R$ 2,52) para Android. Ao mesmo tempo em que o app acrescenta o novo dígito, ele pode padronizar a operadora para chamadas com DDD. Segundo o desenvolvedor, o usuário ainda pode agendar a atualização para o dia em que a mudança começar a valer. Também funciona em agendas sincronizadas com Gmail e Outlook.




9º Dígito Leucotron (Foto: Divulgação)
9º Dígito Leucotron
O "9º Dígito Leucotron" automatiza a inserção do número 9 nos contatos da agenda. O app também possibilita a inclusão do mesmo código de área do usuário aos números salvos sem DDD e de qualquer Código de Seleção de Operadora (CSP) para realização de chamadas de longa distância. Antes de fazer a alteração, é possível ver como eram e como ficarão os números, além de selecionar apenas aqueles que o usuário deseja modificar. Facilmente a agenda pode ser restaurada. O app está disponível gratuitamente em versão para iOS e versão para Android.



Oi 9º Dígito (Foto: Divulgação)
Oi Nono Dígito
Disponível para clientes de qualquer operadora, o “Oi Nono Dígito” tem versão gratuita para iOS e versão gratuita para Android. Segundo a empresa, o app será atualizado para usuário de MG no dia 11. Além de modificar os contatos com o nono dígito, o usuário pode formatar os contatos e inserir o código do estado. Também é possível programar a inclusão do código do país (+55) na agenda para fazer chamadas do exterior em períodos de viagem. O usuário ainda tem a opção de acrescentar o Código de Seleção de Prestadora (CSP) da Oi aos contatos. Há também possibilidade de restaurar a agenda.



Nono Dígito Tim (Foto: Divulgação)
9º Dígito Tim
O “9º Dígito Tim” adequa os números de celulares dos estados que já possuem nove dígitos para o novo formato de numeração definido pela Anatel e grava os números alterados na agenda do usuário. O app está disponível para todos os clientes de qualquer operadora brasileira e tem versão gratuita para Android e versão gratuita para iOS. O app ainda permite usuário acrescentar o Código de Seleção de Prestadora (CSP) da empresa aos contatos da agenda. As alterações podem ser revertidas.




Vivo 9º Dígito (Foto: Divulgação)
Vivo 9º Dígito
O "Vivo 9º Dígito", disponível em versão gratuita para iOS e versão gratuita para Android, está atualizado para números cujos códigos de área começam com 1, 2, 3, 7, 8 e 9 e pode ser usado por clientes de qualquer operadora. O usuário também tem a opção de acrescentar o Código de Seleção de Prestadora (CSP) da Vivo aos contatos da agenda. As mudanças realizadas pelo app podem ser desfeitas.


Embratel Nono Dígito (Foto: Divulgação)
Embratel Nono Dígito
O "Embratel Nono Dígito" será atualizado para os números da Bahia, Minas e Sergipe no dia 11. Ele está disponível para clientes de todas operadoras na Apple Store e na Play Store. Além de acrescentar o número 9, o app permite selecionar quais contatos devem ser modificados, adicionar o mesmo código de área do usuário aos contatos salvos sem DDD e incluir o Código de Seleção de Prestadora (CSP) da Embratel Claro Empresas. Há opção de reverter as mudanças.

Fonte:g1.com












sexta-feira, 6 de maio de 2016

Polêmica: leis são antigas demais para a tecnologia

Resultado de imagem para Polêmica: leis são antigas demais para a tecnologia

Os dois casos são bem diferentes. A prisão de Diego Dzodan foi decretada porque o Facebook descumpriu uma ordem judicial de quebra de sigilo de dados do WhatsApp em uma investigação sobre tráfico de drogas. O WhatsApp não tem escritório no Brasil. Assim, fomos direto à fonte e, em entrevista exclusiva ao Olhar Digital, direto da Califórnia, Matt Steinfeld, diretor de comunicação do WhatsApp, nos disse que a empresa usa um sistema de criptografia que impossibilita que até ela mesma tenha acesso às mensagens. Além disso, ele diz que o WhatsApp não armazena as mensagens: elas seriam descartadas assim que entregues ao destinatário. Ou seja: não fica nada nos servidores...

O Marco Civil da Internet, aprovado depois de muita novela, prevê que provedores de aplicações – como o Facebook, que é o responsável pelo WhatsApp – armazenem todos os registros de acesso à aplicação durante um ano. É lei no Brasil. E qualquer empresa que queira operar por aqui, deve respeitar a legislação vigente no país. Ou seja, para se adequar à nossa lei, o WhatsApp vai precisar mudar suas práticas..

No hemisfério norte, a briga da Apple com a Justiça americana é bem diferente. Neste outro embate judicial, as autoridades querem que a Apple crie uma espécie de “falha proposital” na criptografia do iPhone. A brecha permitiria o desbloqueio e acesso às informações de um iPhone apreendido de um suposto criminoso envolvido no ataque terrorista na cidade de San Bernardino, na Califórnia.

Quando bem configurada, a segurança dos iPhones faz com que após 10 tentativas com a senha errada, o aparelho apague para sempre todas as informações armazenadas. Aliás, essa criptografia forte da Apple em seus smartphones é um diferencial e um compromisso da marca com seus consumidores.

Os dois casos deixam claro que, realmente, as leis de hoje – algumas inclusive de alguns séculos atrás – não estão à altura da evolução tecnológica. Claro, seja onde for, a Justiça precisa dar respostas em situações que envolvem crimes, fraudes ou outros delitos através da tecnologia (seja por aplicativos ou dispositivos). Mas para isso ainda é preciso abrir muitas cabeças...

Se a discussão é válida; você também faz parte. O que você acha desses casos? Concorda que a decisão da Justiça americana foi desproporcional? E o Facebook, aqui no Brasil? Está indo contra as leis do nosso país?
Será??

Via OlharDigital


sábado, 9 de abril de 2016

http://www.hypeness.com.br/2016/04/samsung-lanca-projeto-para-lentes-de-contato-inteligentes-com-camera-acoplada/


A próxima invenção da Samsung parece saída de um episódio da série Black Mirror ou de algum filme de ficção científica, mas parece que se tornará realidade. Trata-se de uma lente de contatos inteligente, capaz de projetar imagens diretamente no olho do usuário, se comunicar comsmartphones e ainda filmar e fotografar.

A grande inovação, segundo a SamMobile, dessa lente diante dos óculos inteligentes que já existem, como o Google Glass, é o aspecto quase invisível da tecnologia. Para as outras pessoas, ela funcionará como uma lente normal: discreta, praticamente invisível, imperceptível.
Trata-se ainda somente de um pedido de registro de patente e de um documento descrevendo a lente, o que não garante ainda a produção, mas aponta para uma possibilidade real de sua feitura.




LENTES3



Se por um lado a lente resolve o aspecto visual da utilização desse tipo de tecnologia (muitos usuários do Google Glass sentem-se ridículos vestindo os óculos, por exemplo) ela não resolve um outro problema: o potencial invasivo dessas lentes, que permitirão filmar e fotografar outras pessoas sem que elas sequer possam notar a presença da câmera.


O Google Glass

O Google Glass

A patente foi registrada na mesma época em que o Google anunciou o protótipo de suas lentes capazes de medir a glicose de um diabético – que ainda não foi lançada.

A lente medidora de glicose.
A lente medidora de glicose.

Se as lentes da Samsung sairão de fato do papel, isso só a própria empresa pode responder. Mas a patente existe, assim como o documento com seu projeto. Enquanto isso, o futuro vai ficando cada vez mais fascinante e esquisito – surpreendente e, ao mesmo tempo, bastante similar aos livros e filmes de ficção científica.

Close-up of woman's blue eye. High Technologies in the futuristi

fonte: www.hypeness.com.br





quarta-feira, 6 de abril de 2016

Experimento mostra por que devemos temer o limite de consumo na banda larga


Um experimento realizado pelo site Adrenaline provou que a ideia de operadoras de limitar o consumo de dados das franquias de internet banda larga realmente não é uma boa notícia para os consumidores. Para fazer isso, o portal calculou a quantidade de dados consumidos por alguns dos principais serviços da web.
Com o Glasswire, software de monitoramento, ligado, o teste iniciou com a reprodução de um episódio de 21 minutos do seriado “Modern Family” no Netflix. O programa registrou que 1,1 GB foi gasto durante a exibição. 
No YouTube, um vídeo de 20 minutos em qualidade Full HD resultou no consumo de 458 MB. Em qualidade 4K, o consumo foi de 2,2 GB para o mesmo filme.
Para calcular os gastos com jogos online, a pesquisa usou o título “Dota 2”. O consumo foi de menos de 30 MB em uma partida online com duração de cerca de 28 minutos. 
Se jogar não gasta tanto, baixar um game é uma história completamente diferente. Títulos atuais são pesados e podem comprometer totalmente a franquia, tais como Far Cry Primal (11,67 GB), Rise of the Tomb Raider (21,12 GB) e Killer Instinct (29,68 GB).
Para as atividades convencionais, como a navegação na internet durante 30 minutos com a possibilidade de assistir um vídeo ou usar algum serviço de streaming de músicas, como o Deezer, o consumo registrado foi de 192 MB. 
Experiência final
Com as médias das principais atividades, o site resolveu calcular qual seria o consumo mensal de três tipos de usuários que utilizam o computador de forma diferente.
Para isso, os perfis escolhidos foram montados de acordo com um estudo realizado pelo IBOPE CONECTA que mostra que o brasileiro passa 5,3 horas por dia no computador.
Os resultados não são nada animadores, principalmente considerando que a operadora Vivo, por exemplo, estabeleceu limites de consumo mensal que variam entre 10 GB, para o plano Banda Larga Popular de 200 Kbps, até 130 GB, para o Vivo Internet de 25 Mbps. 
Via: OlharDigital

domingo, 3 de abril de 2016

Veja como descobrir se você foi bloqueado no WhatsApp


O WhatsApp é bastante prático para muitas coisas, mas uma situação possivelmente chata é ser bloqueado. O aplicativo não te mostra em momento algum se seu contato decidiu cortar relações com você, mas felizmente há um truque simples para descobrir. 

Como o WhatsApp não deixa isso claro quando você envia uma mensagem, é preciso recorrer a uma artimanha básica: convidar seu amigo (que não é tão amigo assim, pelo jeito) para participar de um grupo de conversas. 

Basta pressionar os três pontinhos e selecionar Novo Grupo. Dê um nome a este grupo e escolha o contato de quem você está desconfiado. Em seguida, confirme a criação.


Reprodução

Ao fazer isso, você receberá um aviso caso realmente tenha sido bloqueado. A mensagem diz que você “não está autorizado a adicionar este contato”, como mostra a captura abaixo.

Reprodução

Se você não for vetado, a pessoa provavelmente só decidiu ignorá-lo. De qualquer forma, vale repensar os motivos por que seu contato decidiu parar de falar com você.

Há outros indicadores, também, que são um pouco mais discretos. Fique de olho nestes sintomas apontados pelo próprio WhatsApp:

- Você não vê mais as informações de login "visto pela última vez..." ou o status "online" na janela de conversa;
- Você não recebe atualizações feitas na foto de perfil deste contato;
- Todas as mensagens que você enviar para um contato que bloqueou você sempre trarão um tique (mensagem enviada) e nunca um segundo tique (mensagem entregue).

Via AndroidIsis 

terça-feira, 29 de março de 2016

SanDisk lança pen drive que transmite arquivos via WiFi por até R$930


A SanDisk lança nessa semana no Brasil o Connect Wireless Stick, um pen drive capaz de transmitir arquivos para computadores, smartphones e tablets via WiFi. Dessa maneira, ele não precisa ocupar uma porta USB dos dispositivos a que se conecta, o que também lhe permite funcionar com mais aparelhos.

Após ser ligado, o aparelho precisa ser conectado à rede WiFi do usuário usando o aplicativo SanDisk Connect (disponível para Androis e iOS). Em seguida, ele pode transmitir os arquivos gravados nele para até três dispositivos simultaneamente num raio de 45 metros de sua posição. Por meio do aplicativo, também é possível configurar o smartphone ou tablet para fazer backup de vídeos e fotos para o pen drive toda vez que eles se conectarem.

Computadores com sistema operacional Windows e Mac, e smartphones Android e iOS também podem compartilhar arquivos com o aparelho. Ele tem uma bateria interna que, segundo a empresa, dura por quatro horas e meia de uso constante (mas que pode ser economizada desligando o dispositivo). Para recarregá-la, basta conectá-lo a uma porta USB.

O Connect Wireless Stick está disponível em versões de 16GB, 32GB e 64GB, que custam respectivamente R$ 210, R$ 350 e R$ 520. Também será lançada uma versão de 128GB, que será vendida exclusivamente nas Apple Stores de São Paulo e do Rio de Janeiro, por R$ 929.  

Via: OlharDigital