domingo, 17 de novembro de 2013

Há 30 anos o mundo conhecia o Windows 1.0





Não importa qual seja o seu sistema operacional preferido Linux, Apple e odiar os sistemas da Microsoft, mas não dá para deixar de reconhecer a importância que o Windows teve para a evolução da computação pessoal. O software, que fez parte da vida de tantas pessoas, completou 30 anos no domingo, 10.

Nesta data, em 1983, Bill Gates mostrava ao mundo o Interface Manager, o software que viria a se tornar o Windows posteriormente. O programa começou a ser desenvolvido ainda em 1981, mas só seria lançado alguns anos mais tarde, em 1985.

Na ocasião, o programa não era exatamente um sistema operacional por si só. O Windows 1.0 era uma camada visual por cima do MS-DOS, o que se convencionou chamar de interface gráfica nos anos que se seguiram. Hoje é possível rodá-lo até mesmo no seu navegador.



Contudo, mesmo bastante limitado, ele trouxe muitas coisas importantes, como relógio, calendário, Paint, além da possibilidade de rodar programas em múltiplas janelas simultaneamente. Tudo isso e muito mais, como pode ser conferido no famoso vídeo feito gravado pelo hoje CEO da empresa e futuro aposentado Steve Ballmer. Confira abaixo:


sexta-feira, 26 de julho de 2013

MEC vai criar um processo de aprovação rápida de diplomas do exterior

O Ministério da Educação (MEC) está criando um sistema de revalidação rápida de diplomas de pós-graduação do exterior para facilitar a situação dos estudantes brasileiros. O novo modelo, que ainda depende da assinatura do ministro Aloizio Mercadante para ser implantado, vai proporcionar aos pós-graduados uma via rápida para legalização dos documentos, o que normalmente demanda muito tempo na burocracia das universidades.
O Ministério da Educação (MEC) está criando um sistema de revalidação rápida de diplomas de pós-graduação do exterior para facilitar a situação dos estudantes brasileiros. O novo modelo, que ainda depende da assinatura do ministro Aloizio Mercadante para ser implantado, vai proporcionar aos pós-graduados uma via rápida para legalização dos documentos, o que normalmente demanda muito tempo na burocracia das universidades.
Serão beneficiados inicialmente somente bolsistas de agências federais (Capes e CNPq) e das fundações de amparo à pesquisa (FAPs) dos Estados. Segundo o presidente da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, as universidades interessadas em tornar mais rápida e eficiente a revalidação de títulos deverão aderir individualmente ao sistema. Um banco de dados será formado com cursos e universidades aprovadas, servindo como referência para a aceitação de diplomas dentro da própria instituição e nas demais universidades que aderirem.
Novo modelo vai proporcionar aos pós-graduados uma via rápida para legalização dos documentos
"Nós estamos fazendo um modelo em que as universidades têm que aderir. As universidades têm autonomia e nós não podemos obrigatoriamente fazê-las aderir ao 'fast track'. Nosso plano é ter, junto às pró-reitorias, uma comissão multidisciplinar. Porque a demora ocorre no departamento. Há casos de recusas a títulos das melhores universidades do mundo, o que é um absurdo", afirmou Guimarães em entrevista à Revista Ensino Superior Unicamp.

Jurisprudência
Por esse sistema, as instituições que aderirem terão acesso ao banco de dados com as aprovações prévias dos cursos e universidades do exterior que já tiveram títulos revalidados no Brasil e se comprometerão a automaticamente reconhecê-los. No caso de uma recusa de revalidação após avaliação, o aluno não poderá novamente tentar solicitar a aprovação nas universidades que integrarem o banco de dados. "Isso começará apenas para bolsistas, mas, depois de dois ou três anos, todos vão poder ter a jurisprudência criada para cada instituição do mundo", explicou o presidente da Capes. Procurado pela Revista Ensino Superior Unicamp, o MEC não quis se manifestar sobre o assunto.
Projeto de Lei em discussão no Senado prevê revalidação automática de diplomas de graduação, mestrado e doutorado
A medida oferece uma alternativa, pelo menos na pós-graduação, ao Projeto de Lei do Senado nº 399/11, que prevê revalidação e reconhecimento automáticos de diplomas de graduação, mestrado e doutorado emitidos por universidades do exterior, mediante uma lista anual feita pelo Poder Executivo com instituições de "reconhecida excelência acadêmica". A proposta do senador Roberto Requião (PMDB-PR), que tramita atualmente na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), quer modificar a Lei nº 9.394/96, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Para a Capes, o reconhecimento automático de títulos de instituições estrangeiras é inconstitucional. "Tem que haver reciprocidade. É como visto de entrada nos países; se outro país não der, também aqui não vale. Alguém vai fazer isso e nos conceder reciprocidade automática? Não vai", respondeu o presidente da Capes, complementando que a agência do MEC vai tentar se posicionar contra o projeto em audiência pública. Em dezembro, a CRE aprovou a realização da audiência, mas ainda não há data prevista.

Novas diretrizes
Uma comissão da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), constituída em outubro de 2012, está discutindo atualmente a revisão das normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. O relatório da comissão deverá ser apresentado ao CNE na segunda semana de abril, incluindo sugestões para aprimorar e acelerar o procedimento nas universidades, valorizando a definição de políticas, sem, no entanto, caracterizá-las como processos automatizados.
Reconhecimento de diplomas de graduação do exterior é prerrogativa das instituições públicas de ensino superior.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Educação Superior - Mercosul

Joelson
 
Os incentivos do governo federal tanto às faculdades como aos alunos, tem se elevado as taxas de alunos ingressantes nos cursos de graduação nos últimos anos. Outro fator de suma importância é a globalização que tem exigido profissionais cada vez mais qualificados, não somente em graduação mas também em pós lacto sensus e principalmente stricto sensus. Porém nas especializações tanto lacto sensus como stricto sensus, o governo brasileiro não tem feito muito avanços, e o alto valor nas mensalidades nas universidades brasileiras tem afugentado nossos estudantes que buscam se qualificar ainda mais para o mercado que a cada dia está mais exigente e eliminatório. Uma solução para esses valores exorbitantes tem sido o MERCOSUL Educativo voltado para a educação superior. Nos últimos anos mesmo com os avanços e as dificuldades dos planos estratégicos do Setor Educativo do MERCOSUL na área da educação  superior tem se mostrado mais atrativo aos estudantes brasileiros que as universidades em território nacional. Esse artigo visa em especial ênfase é dada às questões referentes à implementação de mecanismos de avaliação e acreditação/reconhecimento de carreiras universitárias. As políticas no MERCOSUL Educativo contribuem para a difusão de novas formas de organização e regulação da educação superior, cujos efeitos  nas instituições universitárias e, em particular, no que diz respeito ao trabalho docente necessitam de mais investigações.