segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Google vai ligar Brasil e Uruguai por fibra ótica submarina


Um novo cabo submarino de internet por fibra ótica vai conectar a cidade de Santos, no litoral do estado de São Paulo, ao município uruguaio de Maldonado. A iniciativa é uma parceria entre o governo do Brasil, do Uruguai e o Google, assinada nesta quinta-feira, 5.

O cabo deve estar pronto em 2017 e terá 2 mil quilômetros de extensão. Graças à fibra ótica, a capacidade de banda do sistema atual será elevada para 90 terabits por segundo - 15 milhões de vezes mais rápido do que um modem convencional.

Para a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, representante do Brasil na empreitada, o investimento será de R$ 113 milhões. O projeto, chamado Tannat, funcionará como um complemento ao sistema Monet, que ligará Santos a Boca Ratón, nos Estados Unidos, já em construção.

Os atuais cabos submarinos que ligam Brasil e Uruguai foram instalados em 1994. O novo sistema terá vida útil de 25 anos, segundo a Anatel.

Via Agência EFE

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

'Nariz inteligente' avisa quando uma comida está estragada


A  C2Sense criou um chip bem pequeno que permite que os computadores sintam cheiros. De acordo com o co-fundador da empresa, Jan Schnorr, o primeiro objetivo do projeto é utilizá-lo em máquinas para perceberem quando um alimento está estragado. 


O chip funciona detectando a presença de etileno, composto orgânico liberado por frutas e vegetais quando estão em processo de amadurecimento. A tecnologia permitiria que muitos lotes de alimentos fossem preservados, pois os produtores conseguiriam evitar o contato de um alimento prestes a estragar com outros saudáveis. 



Equipamentos para identificar cheiros são até comuns no dia a dia, como os detectores de fumaça. Geralmente, eles funcionam como o olfato humano, detectando reações químicas de partículas irradiadas por um odor. Schnorr disse que sensores de etileno estão há anos em testes e produção, mas a diferença é que o chip da C2Sense oferece uma tecnologia de baixo custo e eficiente.

Via: Wired

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Ransomware: o vírus de computador que chantageia você

Como a maioria dos vírus de computador mais comuns, o ransoware chega por meio de um e-mail que ludibria o destinatário a clicar em um link ou abrir um arquivo anexado.

Um tipo de vírus conhecido pelo termo em inglês é a forma de ameaça digital que mais cresce atualmente, alertam especialistas. Esse tipo de vírus "sequestra" computadores, tablets e smartphones e depois exige da vítima o pagamento de um resgate para devolver os arquivos e dados que estavam armazenados no aparelho.

Como a maioria dos vírus de computador mais comuns, o ransoware chega por meio de um e-mail que ludibria o destinatário a clicar em um link ou abrir um arquivo anexado.

Um relatório publicado pelo governo australiano diz que 72% das empresas pesquisadas em 2015 enfrentaram problemas com ransomware . O índice era de apenas 17% há dois anos.

Também é um problema cada vez mais frequente entre aparelhos móveis, afirma Gert-Jan Schenk, vice-presidente da empresa de segurança online Lookout.

"Na maioria das vezes, esse vírus infecta o aparelho por meio de downloads, fingindo ser um aplicativo, o que aumenta as chances de uma pessoa clicar nele", diz Schenk.

"Para se proteger dessas ameaças, usuários precisam ter muito cuidado com os aplicativos que instalam e checar de onde eles vêm, além de ler as avaliações deixadas na loja de aplicativos e evitar baixar programas de fontes suspeitas."

Como ele funciona?
Como a maioria dos vírus de computador mais comuns, o ransoware chega por meio de um e-mail que ludibria o destinatário a clicar em um link ou abrir um arquivo anexado.

O vírus começa, então, a criptografar os arquivos contidos no aparelho onde foi baixado. Também bloqueia a máquina e pede um resgate - normalmente, na moeda digital bitcoin, já que é mais difícil de rastrear as transações - para devolver os arquivos.

Este valor é de normalmente uma ou duas bitcoins - o equivalente a US$ 500 (R$ 1,9 mil).

Quando este tipo de vírus surgiu, há cinco anos, era comum que o usuário recebesse uma carta de resgate disfarçada como uma notificação oficial da polícia.

A pessoa era direcionada a uma página que aparentava ser, por exemplo, do FBI, a polícia federal americana, onde havia uma falsa alegação de que imagens ilegais de crianças tinham sido encontradas na máquina e que era preciso pagar uma multa.

Hoje, este disfarce caiu em desuso, mas os pedidos de resgate continuam ocorrendo, agora de forma mais direta. A vítima tem um prazo para fazer o pagamento, senão o valor aumenta.


Há como burlar o sequestro de arquivos?
Às vezes trata-se apenas de uma ameaça vazia, mas, na maioria dos casos, o vírus de fato criptografa os arquivos, e a única forma de recuperá-los sem pagar o resgate é recorrer a cópias de segurança feitas pela vítima antes do ataque.

Neil Douglas, da empresa de segurança e tecnologia Network Roi, acaba de auxiliar um cliente em um caso assim.

"Tivemos que recuperar tudo por meio de cópias de segurança. Elas haviam sido feitas dois minutos antes da infecção, então a situação não poderia ter sido melhor, mas (o problema) acabou paralisando os sistemas do cliente por um bom tempo", ele diz.

"Você pode se arriscar a pagar o resgate, mas é como pagar a um chantagista. Só recomendamos se for a última opção, porque você não sabe se voltarão a pedir mais dinheiro e de fato livrarão sua máquina do vírus."

Alan Woodward, especialista em segurança digital, diz que o pagamento também deixa a vítima vulnerável a novos ataques.

"Assim que você paga, você entra na lista dos trouxas e, provavelmente, vai se atacado novamente", ele diz. "Você vira um alvo fácil para os criminosos."

Uma pesquisa recente da empresa de segurança Palo Alto Networks indica que uma família de ransomware conhecida como Crypto Wall gerou US$ 325 milhões para a gangue por trás dela.

"No mundo do cibercrime, o ransomware é um dos problemas mais prolíficos que enfrentamos", diz Greg Day, vice-presidente de segurança para a Europa da companhia.

"Hoje, os ataques a cartão de crédito geram muito pouco valor a cada golpe. Como resultado, o ransomware passou a ser mais usado, por garantir um valor maior por cada vítima atacada." 

Fonte: Terra.com.br

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Novo vírus sequestra arquivos de usuários do Linux


Usuários de Linux precisam ficar atentos a uma ameaça que mira o sistema operacional. A empresa de antivírus Doctor Web descobriu que há um novo ransomware atacando essas pessoas.

O arquivo malicioso foi batizado de “Linux.Encoder.1”. Ele circula por grandes servidores em busca de vítimas; uma vez instalado, o malware criptografa os arquivos do computador exigindo o pagamento de 1 bitcoin como resgate - atualmente o valor equivale a mais de R$ 1,4 mil.

Reprodução


Segundo explica o Ars Technica, o malware precisa ser executado com privilégios de administrador para ser efetivo. Ele usa chave AES, de 128 bits, para colocar todos os diretórios sob criptografia, espalhando arquivos de texto chamados README_FOR_DECRYPT.txt com as instruções de resgate.

Toda a operação é realizada através de um site escondido na rede Onion - que dá acesso à deep web. Uma vez que a vítima realizou o pagamento, o malware inicia sozinho o processo de liberação dos arquivos.

Segundo a Doctor Web, dezenas de pessoas já foram afetadas pelo golpe, que começou graças a uma vulnerabilidade descoberta recentemente no sistema de publicações Magento. Um patch de segurança foi liberado em 31 de outubro, mas outras plataformas de gerenciamento na web podem servir para espalhar a ameaça.

Via:OlharDigital

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Cabo dobra a velocidade de carregamento do celular





A bateria dos smartphones ainda gera reclamações dos usuários, que alegam que elas acabam muito rápido e levam muito tempo para carregar novamente. Com base nisso, um grupo de pesquisadores criou o UsBidi, um cabo descrito como o mais inteligente já criado, dobrando a velocidade de carga no computador e estendendo a vida da bateria.

Com uma campanha de financiamento coletivo no Kickstarter, ele funciona tanto em smartphones quanto em tablets. O cabo, que conta com um indicador de LED que mostra ao usuário o status da carga, tem duas versões: MFi certified Lightning, para aparelhos da Apple; e a Micro USB, para aparelhos Android.

No site, os criadores explicam como a vida da bateria é estendida e como conseguem fazer com que a recarga do aparelho seja duas vezes mais rápida no computador. No primeiro caso, isso acontece porque ele corta automaticamente a energia quando a bateria estiver completamente carregada, o que faz com que a sua vida útil não diminua.

Em relação à velocidade de carga, a explicação dada é de que quando se conecta um cabo USB comum no computador, ele carrega a bateria ao mesmo tempo que faz a sincronização dos dados. Com o UsBidi, essa segunda função não aconteceria, fazendo com que toda a energia ficasse focada na recarga da bateria.


Via: OlharDigital

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Tim Cook aposta em morte do mercado de PCs


Em entrevista ao  The Telegraph nesta terça-feira, 10, o CEO da Apple, Tim Cook, declarou que acredita que os PCs devem desaparecer nos próximos anos. Para o executivo, outros produtos podem ocupar completamente o papel de um computador. "Por que você compraria um PC ainda? Não, de verdade, por que você compraria um?", questiona.

O novo iPad Pro, que tem 12,9 polegadas e começará a ser vendido na próxima quarta-feira, 11, por US$ 799, é um desses produtos, na visão de Cook. "O iPad Pro é um substituto para um notebook ou um desktop para muitas pessoas. Elas começarão a usá-lo e concluirão que não precisarão usar mais nada, a não ser os seus telefones", explica o executivo.

Apesar de o iPad Pro possuir características que podem rivalizar com a de desktops e notebooks, é difícil garantir que as pessoas realmente deixarão de usar esses aparelhos. Por isso mesmo a Apple não abandonou esses produtos, tendo lançado mais cedo nesse ano novos MacBook e iMac.

Via: OlharDigital


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Senha do iPhone pode ter até 90 dígitos; saiba como configurar


Como padrão, o sistema operacional do iPhone e do iPad exige uma senha de 4 dígitos para que o usuário desbloqueie a tela e tire proveito de seu aparelho. Mas e quando o dono do celular ou tablet requer um nível maior de segurança por parte de seus produtos - como os 40 dígitos na senha desta pessoa?

Desde o iOS 6, donos de iPhone podem configurar uma senha de acesso com letras e outros caracteres especiais além de números, podendo chegar a até 90 dígitos no iOS 7. Desse modo, fica quase impossível para que outra pessoa tenha acesso ao seu celular - ou até mesmo para que você consiga desbloqueá-lo.

Para estabelecer uma senha realmente complexa, comece tocando no ícone de Ajustes na tela inicial do sistema. Em seguida, clique na guia "Touch ID e Código". Em algumas versões mais antigas do iOS, esta opção se encontra dentro da guia "Geral" identificada como "Bloqueio por Código".

Reprodução

Após digitar sua senha atual, você verá a opção "Código Simples" com um botão de "ligado e desligado" à direita. Toque para desativar essa opção e então insira sua senha atual novamente. Uma vez feito isso, você tem acesso ao teclado completo do iOS para digitar a sequência de caracteres que quiser.

Se você preferir, o mesmo menu de opções de código permite o registro de uma impressão digital (caso seu iPhone possua o recurso Touch ID). É também possível desativar o limite de 4 dígitos simplesmente tocando em "Alterar Código" e, depois, em "Opções de Código" nas versões mais novas do iOS.

Mas por que usar uma senha tão complexa? Com apenas 4 dígitos, o número de combinações possíveis gira em torno de 10 mil possibilidades, sendo que muitos usuários acabam usando sequências óbvias como 1234 e datas de nascimento. Com um acréscimo de apenas mais 2 dígitos, totalizando 6, as possíveis combinações chegam a 200 bilhões.

Via: Olhar Digital!





terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Máscara permite sentir 'cheiro' das cores


O desenvolvedor Zachary Howard criou uma máscara que promete trazer ao usuário uma experiência que imita a sinestesia, uma condição neurológica que faz com que a pessoa misture os sentidos, podendo sentir, por exemplo, o gosto de cores e o cheiro de sons. 

A máscara trabalha em conjunto com um sensor que fica na mão do usuário e consegue 'ler' as cores e transformá-las em perfumes. Depois que a cor é identificada, o sistema libera o aroma dentro da máscara. Howard explica que é possível programar cada um dos cheiros com base em uma cor. Por exemplo, a cor vermelha pode ter cheiro de rosas.

Quando o usuário atravessa um ambiente com várias cores ao mesmo tempo, ele pode experimentar uma combinação de fragrâncias.


Via: Discovery

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Fone de ouvido se adapta ao formato de qualquer orelha


Encontrar um fone de ouvido que funcione bem e seja confortável para usar pode ser um sofrimento para qualquer um. É possível encomendar um modelo sob medida, mas o processo acaba sendo caro e demorado. Entra em cena o Revols, um projeto de financiamento coletivo no Kickstarter que promete lançar um par de fones de ouvido que se adaptam ao formato da orelha de qualquer pessoa.

Basicamente, o Revols possui uma borracha na ponta do fone que facilmente se encaixa na orelha do usuário. Após alguns minutos de uso, a borracha acaba assumindo aquele formato. Com um aplicativo de celular, o dono dos fones então realiza a sincronia, enviando um sinal para a borracha enrijecer e ficar com aquelas medidas para sempre.

Além disso, o Revols usa tecnologia de processamento de áudio "emprestada" pela fabricante japonesa Onkyo. Os fones funcionam por Bluetooth, isolam ruído externo e vêm com bateria de 14 horas, segundo os criadores do projeto. A campanha tem uma meta de US$ 100 mil a ser batida até janeiro de 2016.

Via The Verge 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Empresa revela drone que pode se manter no ar para sempre

Bateria é o grande problema da maior parte dos eletrônicos da atualidade. Com os drones não é diferente. Manter-se no ar consome bastante energia, o que faz com que a autonomia seja baixa. No entanto, a CyPhy Works, uma empresa americana, criou o PARC (sigla para Comunicações e Reconhecimento Aéreos Persistente), que pode ficar no ar para sempre, se o controlador preferir.

Não, o drone não usa uma fórmula mágica para se manter em voo. O que há, na verdade, é um cabo muito fino, que a empresa chama de “microfilamento”, que é capaz de enviar a energia para o drone do chão. Ele também permite a transmissão de informações do drone para o solo.

O “microfilamento” em questão é fino, mas não é “micro”, com espessura similar à de um cabo de fone de ouvido. Mesmo com a presença deste fio, o drone é capaz de voar bem alto, chegando à altura máxima de 152 metros.

Como ele não precisa pousar nunca, o drone se torna útil para algumas tarefas que outros modelos não são capazes de cumprir tão bem, principalmente quando o assunto é vigilância. Na verdade, o exército dos Estados Unidos já o utiliza para monitorar seus seus complexos militares. A diferença é que agora a CyPhy conseguiu o investimento para produzir o veículo em massa para ser distribuído comercialmente.

Além do cabo, o próprio drone conta com uma bateria interna para o caso de acidente que rompa o filamento. O modelo também conta com seis hélices para manter-se no ar e câmeras de alta resolução capazes de fazer imagens comuns e infravermelho.

A empresa ainda não anunciou preços, nem quando o aparelho chegará ao mercado.

Via Gizmodo e Engadget

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Funcionários imaginam Netflix em 1950


Durante gincana entre os funcionários da Netflix, uma das equipes resolveu criar uma espécie de "túnel do tempo" para mostrar como o serviço de streaming seria se funcionasse na década de 1950.


O resultado foi apresentado em um vídeo, que ressuscitou o modelo de televisor Philco Predicta, lançado há 65 anos. Foi preciso adaptar a televisão para "suportar" o Netflix, usando, por exemplo, os botões analógicos para selecionar o programa que o usuário quer assistir.


Outras ideias surgiram na competição, tais como "Narcos: Plata o Plomo Video Game", um jogo baseado na série Narcos do serviço de streaming; e o "Ok Netflix", que permite que uma cena exata de uma série ou filme seja encontrado apenas falando o diálogo da cena.


Via The Netflix Tech Blog 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Reino Unido promete internet barata com velocidade mínima de 10 Mbps


O governo britânico anunciou uma medida que seria muito bem-vinda no Brasil. O primeiro-ministro David Cameron prometeu que até 2020 todos os cidadãos terão o direito a internet barata com velocidade mínima de 10 megabits por segundo. As empresas terão a obrigação de conectar os cidadãos mesmo que eles vivam em áreas remotas.

“Acesso à internet não deveria ser um luxo, mas sim um direito absolutamente fundamental para a vida na Grã-Bretanha do século 21”, afirmou Cameron. “Levaremos banda larga rápida para todas as casas e empresas que quiserem”, completou o discurso.

O governo fala na criação de uma “obrigação universal de serviço”, que coloca o acesso à internet como um direito fundamental ao lado de água, eletricidade e gás. Serão realizadas consultas a partir de 2016 para decidir os melhores modos de alcançar as metas.

O país já tem uma boa média de velocidade de internet. O ranking mais recente da Akamai mostra que o Reino Unido conta com uma média de velocidade de 11,8 Mbps, ficando em 19º lugar global. É bastante provável que essa média suba bastante caso seja estabelecido um mínimo de 10 Mbps.

Para comparação, o Brasil fica apenas na 90ª colocação do mesmo ranking, com uma média de apenas 3,6 Mbps.

O Ars Technica, no entanto, observa que as promessas do governo britânico podem não ser tão confiáveis assim. Em 2012, já havia sido prometido que o país teria a internet mais rápida da Europa em 2015. Como indica o já citado relatório da Akamai, o país ainda fica atrás de Suécia, Suíça, Holanda, Noruega, Finlândia, República Checa, Dinamarca, Romênia e Bélgica.

Via Ars Technica 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Fabricantes de computadores desencorajam uso do Windows 10


A Microsoft parece ter encontrado mais um obstáculo na sua missão de fazer com que o maior número de dispositivos possível rode o Windows 10. Algumas fabricantes de computadores, como a Dell e a HP estão desencorajando seus clientes a fazerem a atualização, ou pedindo para que eles voltem à versão antiga.

Essa atitude das fabricantes foi descoberta durante uma pesquisa sobre suporte técnico feita pela revista Laptop. Quando procuradas, elas não negaram que estavam fazendo isso, dizendo que por mais que estejam comprometidas com o Windows 10, o objetivo é resolver os problemas do computadores, mesmo que isso signifique falar para os seus clientes não usarem essa versão.

A explicação dada é a de que um computador antigo não foi projetado para rodar a versão mais recente do Windows, então é difícil prever como isso funcionará. Além disso, o treinamento dado originalmente aos atendentes não incluia problemas que surgiram apenas com o novo sistma operacional, o que torna sua atitude compreensível.

Via Engaget 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Artista cria maior pixel art do mundo usando Minecraft


O usuário do YouTube Tholar Tholarian conseguiu construir a maior obra de arte usando o Minecraft do mundo. A imagem que mostra Kerrigan, "rainha das lâminas" e vilã da série StarCraft, Deathwing e Diablo foi elaborada com mais de 1,1 milhão de blocos.

De acordo com o autor da imagem, o trabalho levou 23 semanas para ficar pronto. Confira: 


Via: OlharDigital

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Google vai ligar Brasil e Uruguai por fibra ótica submarina


Um novo cabo submarino de internet por fibra ótica vai conectar a cidade de Santos, no litoral do estado de São Paulo, ao município uruguaio de Maldonado. A iniciativa é uma parceria entre o governo do Brasil, do Uruguai e o Google, assinada nesta quinta-feira, 5.

O cabo deve estar pronto em 2017 e terá 2 mil quilômetros de extensão. Graças à fibra ótica, a capacidade de banda do sistema atual será elevada para 90 terabits por segundo - 15 milhões de vezes mais rápido do que um modem convencional.

Para a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, representante do Brasil na empreitada, o investimento será de R$ 113 milhões. O projeto, chamado Tannat, funcionará como um complemento ao sistema Monet, que ligará Santos a Boca Ratón, nos Estados Unidos, já em construção.

Os atuais cabos submarinos que ligam Brasil e Uruguai foram instalados em 1994. O novo sistema terá vida útil de 25 anos, segundo a Anatel.

Via Agência EFE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Android mais rápido do mundo chega ao Brasil por até R$ 4 mil


O Android mais rápido do mundo está desembarcando no Brasil. O Meizu Pro 5, listado no ranking do AnTuTu como o smartphone mais veloz do planeta, será vendido no país como parte de um kit repleto de gadgets distribuído pela brasileira Vi. O kit estará disponível para reserva pelo valor de até R$ 4 mil.
Serão duas as versões distribuídas pela Vi. Os aparelhos são bastante parecidos em configurações, mas uma das versões conta com 3 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno, custando R$ 3,7 mil, e a outra com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, custando os R$ 4 mil já citados.
O título de Android mais rápido do mundo se deve ao ranking da AnTuTu, que atualiza regularmente a lista com os resultados do AnTuTu Benchmark, aplicativo que mede desempenho dos smartphones. Na última atualização, o Pro 5 chegou à pontuação de 76.852, com uma vantagem de respeito sobre o segundo colocado, o Galaxy Note 5, com 72.156 pontos.

O aparelho chinês utiliza um processador Samsung Exynos 7420, com oito núcleos, com uma placa gráfica Mali-T760, também com oito núcleos. A memória RAM varia dependendo do modelo, assim como o armazenamento interno. Já a câmera traseira chega a 21 megapixels com abertura f/2.2, o que é inferior ao de um Galaxy S6, por exemplo, enquanto a frontal chega a 5 megapixels. A tela de 5,7 polegadas AMOLED concentra a resolução de 1920x1080. O aparelho também conta com conectividade 4G, e USB 3.1 tipo C.
Como dito, o aparelho não chega sozinho. A Vi vende os produtos da Meizu no Brasil como parte do que ela chama de “PhoneStation”, que é um grupo de gadgets de produtividade, como um teclado Bluetooth projetável em uma mesa que também faz as vezes de bateria e um dispositivo feito para conectar o aparelho à uma entrada HDMI. 

Via: OLharDigital


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Empresa cria réplica de espuma do sabre de luz que brilha


Enquanto a ciência não evolui o suficiente para termos sabres de luz de verdade, temos que nos contentar com o que temos. Até hoje, só havia duas alternativas para replicar a arma de Star Wars: usar um sabre de plástico que brilha realisticamente, com o qual não é recomendado bater nos colegas, ou recorrer à espuma, que não brilha, mas é segura para brincar.
Uma empresa americana chamada Calimacil quer unir o melhor dos dois mundos: criar um sabre de luz de espuma, seguro para brincar, e que também seja capaz de brilhar. Isso pode fazer uma baita diferença na vida de cosplayers e, basicamente, qualquer fã de Star Wars que já sonhou em usar a arma.
Os sabres da empresa utilizam uma espuma especial feita para resistir ao impacto sem quebrar ou desintegrar, o que não é tão simples. A Calimacil foi além, e refinou a receita da espuma com um núcleo de LEDs que faz com que ela brilhe como nos filmes.



Para completar o efeito, a empresa também implantou sensores de movimento e hardware para reproduzir áudio, para criar a sensação realista dos sons de um sabre de luz. As versões mais caras têm conectividade com o smartphone e lâminas que mudam de cor para customização.

A equipe está pedindo US$ 50 mil no Kickstarter para tirar o projeto do papel. Reservar uma unidade do sabre de luz nesta fase está saindo por US$ 275 pela versão mais simples, ou US$ 500 pela versão mais cara.

Só fica a dúvida: quanto tempo vai demorar para a Disney entrar em contato pelo uso não-autorizado de sua marca registrada? E quando isso acontecer, o que vai ser do projeto? A Disney vai mandar cancelar o projeto? Vai abraçar a ideia? Ou vai fazer os criadores mudarem o nome para algo como “espada de laser”?

Via Gizmodo 




sábado, 7 de novembro de 2015

Game brasileiro do 'Lampião Verde' busca financiamento coletivo


Você certamente conhece o Lanterna Verde, aquele super-herói da DC Comics que, munido de um anel energético, consegue transformar seus pensamentos em objetos físicos reais. E se adicionarmos um tempero nordestino à fórmula? O resultado é o Lampião Verde.

O personagem nasceu como uma paródia circulando por fóruns da internet até se tornar uma figura conhecida em eventos para gamers, sendo fonte de inspiração para diversos cosplayers. Agora, um estúdio paraibano está desenvolvendo um game baseado no super-herói, e conta com uma campanha no site de financiamento coletivo Kickante para levá-lo às lojas.

"Lampião Verde - A Maldição da Botija" coloca o icônico cangaceiro brasileiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, em uma história que mistura fantasia, aventura e cultura nordestina. Rubem Medeiros, diretor do estúdio Narsvera, responsável pelo projeto, explica do que se trata o game em entrevista ao Olhar Digital.

Segundo ele, apesar do tom de paródia expresso no título, a temática é bem menos descompromissada do que parece. "Hoje, com o projeto estabelecido e em produção, é um jogo bastante sombrio e profundo. O Lampião é um velho moribundo que, ao resgatar uma botija mágica, ganha poderes e ao mesmo tempo uma maldição. Terá que enfrentar seu passado de malfeitos e se redimir de seus pecados para salvar o Sertão Profundo."

Para os que pouco conhecem o rico vocabulário nordestino, uma botija é uma espécie de vasilhame de barro. Já o Sertão Profundo é um ambiente criado para o jogo, onde vivem as criaturas místicas do folclore nordestino que vão atrapalhar a jornada do herói em busca de redenção. Como o game ainda está em fases iniciais de produção, não há vídeos de gameplay, mas já podemos conferir algumas artes conceituais do que o produto final nos reserva (logo abaixo).

As referências à cultura do sertão são inúmeras, incluindo manifestações de rua como os Bonecos de Olinda, Bois-bumbá e Caboclos de Lança, a fauna e a flora da região e uma trilha sonora composta por ritmos como baião e maracatu. A narrativa tem influência de autores como Elomar Figueira Mello, Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos e do cineasta Glauber Rocha.
Reprodução

"No último ano trabalhamos fortemente construindo um mundo de fantasia que integrasse as mais variadas manifestações culturais nordestinas, ressignificando-as em um universo coeso", conta Rubens. Mas mesmo com essa forte presença da cultura nacional no conceito do game, a referência ao super-herói norte-americano não passa despercebida.

Mas a Narsvera fez o dever de casa. Em resposta a um usuário do YouTube que questionou possíveis problemas legais com relação ao uso da iconografia de personagens da DC Comics, o estúdio explicou que paródias fazem parte do direito à liberdade de expressão. Desde que o Lampião Verde tenha uma história, poderes, falas e visual diferentes de sua contraparte americana.

Todo o trabalho do game - cuja mecânica deve ser semelhante à de jogos de ação como God of War, misturando ação plataforma em 3D com elementos de RPG - é tarefa de uma equipe formada por apenas seis pessoas. Cada profissional foi escolhido a dedo para desempenhar múltiplas funções durante o projeto.

"O programador também é compositor de trilha sonora, o ilustrador e modelador também é fotógrafo, animador e compositor, a redatora também é cantora, o compositor também é ator, etc. Assim ocorre uma forte sinergia no projeto", conta Rubem. Mas é claro que o número reduzido de profissionais se deve, principalmente, às restrições orçamentárias do projeto.

De acordo com o diretor do estúdio, "o Brasil até vem se destacando pelo alto poder de fazer muito com tão pouco, mas não é sustentável". Mesmo assim, para ele, os limites do baixo orçamento podem ser superados. O principal obstáculo é mais uma questão de geografia.


"O estúdio está localizado em Campina Grande, interior da Paraíba. A visibilidade de qualquer projeto é bastante comprometida e temos que ter um trabalho redobrado na área de marketing e networking para que as produções encontrem seu devido público", diz Rubem. Uma preocupação justificada se pensarmos no tamanho do Brasil e no distanciamento entre as culturas de diferentes regiões.

Por conta disso, a campanha pela internet, redes sociais e em eventos de games pelo Brasil reforçam o comprometimento da equipe em fazer um jogo completo. No Kickante, o projeto tem uma meta de R$ 30 mil a ser alcançada até dezembro. Se tiver sucesso, "Lampião Verde - A Maldição da Botija" chega às lojas virtuais em setembro de 2016, para PCs e Macs.



Via: OlharDigital



quarta-feira, 4 de novembro de 2015

10 dispositivos que o smartphone aposentou


A sofisticação e popularização dos smartphones, além de democratizar o acesso à internet e às redes sociais, aposentou uma série de objetos e dispositivos que as pessoas costumavam utilizar. Em um só aparelho, hoje em dia é possível reunir uma série de tarefas. Confira abaixo 10 coisas que o smartphone aposentou:

1. Lanterna
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O que fazer quando precisar encontrar algo em um ambiente escuro? Há alguns anos, a resposta seria "carregar uma lanterna". Pesadas e exigindo pilhas ou baterias, elas foram substituídas por aplicativos, dos simples aos mais complexos, que realizam o trabalho com a mesma eficiência.

2. Relógios, cronômetros e despertadores
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A maior parte das pessoas consulta o smartphone na hora de acordar, para cronometrar atividades e até para saber o horário ao longo do dia. A dependência é tanta que, recentemente, uma falha no iOS 9 fez muita gente se atrasar para o trabalho.

3. Mapas e dispositivos GPS

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Para chegar a um lugar desconhecido há 15 anos, as pessoas usavam mapas de papel, que foram substituídos por dispositivos de GPS que ficavam acoplados ao carro, por exemplo. Apps como o Google Maps e o Waze agora realizam o mesmo trabalho, ao mesmo tempo em que o smartphone informa as curtidas que uma foto obteve no Instagram.


4. Cheques
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Apps de pagamento já permitem substituir idas ao banco por alguns cliques no celular, mas quem ainda precisa lidar com os cheques de papel pode simplesmente escanear o documento e ver a quantia aparecer na conta, sem demoras, sem filas e sem complicações.

5. Gravadores de áudio
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A gravação profissional ainda pode exigir microfones externos, mas quem gosta de manter cópias de boa qualidade pode usar as notas de voz do smartphone para cumprir a tarefa com sucesso.

6. Espelho
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Quer verificar seu reflexo? A câmera frontal pode fazer um bom trabalho. Se preferir, basta bloquear a tela do smartphone e observar no vidro o que deseja.

7. Ingressos de papel

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Um número cada vez maior de estabelecimentos tem aceitado os ingressos eletrônicos. A medida evita o desperdício de papel e contribui para a diminuição nos riscos de fraudes com ingressos falsos.

8. Câmeras fotográficas e de vídeo

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A qualidade das câmeras dos smartphones mais recentes se iguala aos dispositivos profisisionais existentes, com a vantagem de que os celulares são mais leves e podem realizar outras tarefas.

9. iPods, CDs e rádios

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Os serviços de streaming, como o Spotify e o Deezer, aposentaram os iPods, que já haviam aposentado os CDs e os rádios. Com as músicas armazenadas na nuvem, fica cada vez menos comum carregar uma espécie de HD portátil. Quem sente saudades das rádios pode usar apps como Pandora para sintonizar diversas estações.

10. Ligações e mensagens de texto
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Com diversas opções de aplicativos de mensagens, os serviços de mensagens de texto, os famosos SMSs, foram aposentados. Com o tempo, está se tornando incomum também realizar ligações comuns, já que é possível realizá-las usando apenas os dados.

Via BusinessInsider















quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Réplica do martelo do Thor só pode ser erguida pelo seu criador


Você já deve ter assistido a algum filme dos Vingadores ou a algum filme do Thor, o personagem da Marvel. Alguém com muita criatividade e tempo livre decidiu replicar o martelo do personagem fictício, o Mjolnir, de forma que apenas uma pessoa no mundo tem a força para erguê-lo.
Recriar este item mítico não precisou de mais do que um pouco de engenhosidade, conhecimento tecnológico e criatividade. E, claro, eletroimãs.

Veja o Vídeo

Ao criar sua réplica do Mjolnir, o canal Sufficiently Advanced do YouTube utilizou um leitor de impressão digital que não fica muito óbvio. Todo o funcionamento é garantido por uma placa Arduino Mini, uma bateria e os imãs.

Quando a pessoa certa coloca o seu dedo sobre o sensor, o eletroímã é desativado. Ao deixar o martelo em cima de alguma placa metálica, a física dá conta do recado, fazendo com que seja quase impossível levantá-lo, a não ser quando o imã é desligado.

Claro que o objeto real não tem as mesmas características mágicas do fictício e, portanto, ele dá brechas para que pessoas mais espertas consigam burlar os sensores com um pouco de sagacidade. No fim do vídeo acima, é possível ver alguém que foi mais esperto que o criador e simplesmente rolou o martelo para fora da placa metálica, onde já não havia mais nenhum impedimento para que o objeto fosse levantado.

Via: OlharDigital

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Entenda como a tecnologia mudou os rumos da educação

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Inovar é palavra de ordem. Você já deve estar cansado de ouvir isso. Mas, quando o assunto é educação, a tal da inovação já aconteceu, sem que ninguém planejasse. E isso aconteceu por causa da tecnologia. Antes, o aluno ia para a sala de aula, prestava atenção no que o professor dizia, e, mais tarde, praticava o que ele tinha visto com a famosa lição de casa. Hoje, é super fácil o aluno obter conhecimento sobre o assunto antes da aula e chegar na escola para se aprofundar no tema e tirar dúvidas com os especialistas. Ou seja, mudou a ordem de tudo!


Com isso, o papel do professor também muda. Em um ensino inovador, o profissional tem uma função mais de orientador, de organizador, e menos de fonte única de conhecimento. 



Outro pilar que sustenta a inovação no ensino de tecnologia em particular são os desafios. Estamos falando de uma educação menos baseada em verdades absolutas e com muito mais liberdade para lidar com as dúvidas. O legal é que, se a escola consegue se adaptar a essa nova realidade, o aluno terá na sala de aula uma dinâmica que é super próxima do que acontece no mercado de trabalho.



Quando o assunto é ensino de tecnologia, tem uma novidade interessante, chamada de “Filosofia Maker”. No fundo, a ideia é que o aluno passe a valorizar mais o que aprende. 


Para oferecer um ambiente assim, a instituição precisa estar alinhada com as últimas tecnologias, plataformas, produtos, fabricantes, métodos e práticas de nível global. Um ponto importante a ser avaliado é quão inovador é o aparato tecnológico que é oferecido ao aluno. Mas, mais do que isso, como esses softwares e equipamentos serão utilizados – na prática.



Então, fique atento: um modelo educacional que coloca a inovação no centro certamente fará diferença na sua formação e nas portas que se abrirão à sua frente.


Via: OlharDigital

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Dicas para escolher a impressora ideal

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Independente de qual seja sua necessidade, escolher a impressora certa em um mercado com tantas opções requer atenção. Diversas perguntas precisam ser respondidas antes mesmo de começar a pesquisar: você vai imprimir muito material? Colorido ou preto e branco? Com que frequência pretende usar a impressora? Vai imprimir materiais em alta resolução, como fotos, por exemplo? Tem facilidade para configurar esses aparelhos? E, quanto você está disposto a investir em uma impressora?
Jato de tinta ou laser? Outra questão. Com a tecnologia atual, podemos logo de cara dizer que os dois são bons. As impressoras com jato de tinta ainda são mais comuns; e também mais baratas e com cartuchos de tinta mais acessíveis. Para se ter uma ideia, com um cartucho preto que custa algo próximo de 60 reais, é possível imprimir, em média, 150 páginas. Ou seja, 40 centavos por página.
Os modelos a laser têm maior capacidade de impressão, mas também costumam ser mais caros. O gasto de energia elétrica das impressoras a laser também é maior. Um toner preto que custa 300 reais imprime, em média, duas mil páginas; 15 centavos por página. Daí a importância de saber a intensidade do uso que você fará da impressora antes de escolher…
Uma característica bastante interessante que a maioria das impressoras já traz atualmente é a conectividade Wi-Fi.
Outro ponto de decisão: impressora simples ou multifuncional? Aqui, a escolha é mais fácil. Uma impressora simples só vale a pena se você precisa de um modelo específico para grandes formatos ou precisa de resultados profissionais de altíssima qualidade. Unindo a utilidade de impressão, scanner, copiadora e às vezes até fax em um único equipamento, as multifuncionais são a melhor escolha para a maioria. Tanto é que representam mais de 85% do mercado.
Outra dica legal é dar preferência para marcas que possuam assistência técnica autorizada e suporte no Brasil. O último passo é pesquisar preço, afinal.

Via: OlharDigital

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Pesquisadores criam ‘pele’ digital que dá tato a próteses

Os sensores podem ser vistos acoplados às pontas de uma mão artificial

Engenheiros construíram sensores altamente sensíveis que podem dar a sensação táctil à próteses externas. Os sensores flexíveis são capazes de detectar o toque e, como a pele, produz impulsos elétricos que respondem ao aumento de pressão e são reconhecidos pelo sistema nervoso central.
Eles também usaram esses impulsos para ativar neurônios em amostras de cérebros de ratos. Os cientistas pretendem agora utilizar a "pele" artificial no revestimento de próteses de modo a proporcionar aos usuários uma sensação táctil.
Os pesquisadores afirmam que o sistema permite uma reprodução mais fiel do tato do que outros modelos de pele artificial, oferecendo uma opção promissora de desenvolvimento para próteses responsivas.
A principal vantagem, segundo a autora Zhenan Bao, é que o sensor flexível produz um padrão de impulsos que é reconhecido pelo sistema nervoso.
"Com materiais plásticos, nós e outros pesquisadores nessa área já tínhamos conseguido produzir sensores sensíveis ao toque - mas o sinal elétrico que saía desses sensores não tinha o formato certo para ser interpretado pelo cérebro", disse Bao.
Isso significa que outros modelos, embora tenham produzido resultados importantes em testes com pacientes, demandavam um processador ou um computador para "traduzir" a informação do toque.
"Nosso sensor agora é acoplado a um circuito eletrônico impresso. Esse circuito permite que o sensor gere impulsos elétricos que conseguem se comunicar com o cérebro", afirma Bao, engenheira química da Universidade de Stanford, nos EUA.
"À medida que a eficácia e a segurança desse método ficar mais clara, será possível prever mais usos do estímulo neuronal optogenético em próteses, mas isso levará tempo e esforço".  Afirma a cientista.

Via: Terra

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Aplicativos acabam com a longa espera nas filas

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Pelo jeito brasileiro não gosta MESMO de fila. Mas, às vezes, é inevitável. Difícil escapar – seja em um banco ou no restaurante. Se a tecnologia já melhorou tanta coisa no nosso dia a dia – de transportes a acomodações – chegou a hora de deixar as quase insuportáveis filas um pouco menos chatas; e, ao mesmo tempo, mais produtivas. 


Aplicativos prometem transformar a experiência nas filas em diferentes ocasiões. Por enquanto, o foco principal são bares e restaurantes. Nesses locais, muitas vezes a fila de espera é o primeiro contato do estabelecimento com o cliente. E se a experiência for negativa, provavelmente ninguém volta. Alguns empresários ainda acreditam que a quantidade de pessoas na porta indica qualidade e atraí mais consumidores. Pelo que a gente ouviu há pouco, não é o que parece. 

As soluções não chegam a eliminar filas, mas oferecem ao estabelecimento uma ferramenta de gerenciamento mais inteligente da espera. Para o consumidor, a vantagem é não ter que ficar ali, parado, esperando em frente ao restaurante sem saber quanto falta para sua mesa ficar disponível. Neste app, depois de deixar nome e telefone com a hostess, o cliente recebe um SMS informando que está acompanhando aquela fila através do aplicativo e, enquanto espera, pode fazer o que bem entende do seu tempo. 

Baseada na web, esta outra ferramenta funciona de maneira bastante similar. O usuário pode acompanhar sua posição na fila em tempo real e quando for sua vez de sentar recebe um aviso no celular. Para o restaurante, além da hostess ter um trabalho mais organizado e evitar tumultos na porta, as informações coletadas dos clientes criam uma base de dados com análise feita em tabelas e gráficos para, aí sim, diminuir as filas e consequentemente o tempo de espera dos clientes. E nada de mesas vazias.

Neste aplicativo, o mapa interativo exibe diversos estabelecimentos – de lojas a lanchonetes. Ao clicar em qualquer um deles, o tempo de espera é exibido. Neste caso, as informações são atualizadas por meio de um sistema colaborativo; os próprios usuários no local informam o tamanho da fila e o tempo de espera. O Waze começou assim... 

Fora um pouco do mundo gastronômico, uma solução um pouco mais complexa permite que qualquer estabelecimento conheça um pouco melhor sua fila – como horários de pico e tempo médio de espera – antes de tomar uma decisão para agilizar o atendimento. Com sensores biométricos embarcados e um par de câmeras, o dispositivo analisa a imagem em tempo real, processa as informações e envia a análise para o gestor da empresa. 

Tempo é dinheiro. Se esse tipo de feedback fosse feito manualmente, provavelmente uma decisão importante poderia ser tomada tarde demais. Além de automatizar a análise, os sensores oferecem informações valiosas para a administração do estabelecimento, como sexo e faixa etária de quem entra na loja, tempo gasto dentro do local até o número de pessoas e conversão de vendas. Com este tipo de solução, a empresa pode desde melhorar sua imagem, como também controlar o fluxo de pessoas a agilidade no atendimento nos caixas.

E você, gosta de filas? Ou também não suporta esperar?! Deixe seu comentário e aproveite para conhecer e baixar esses aplicativos que prometem deixar as filas um pouco menos chatas. Os links estão logo abaixo do vídeo desta matéria no nosso site. Confira... seu tempo é precioso!.

Via: OlharDigital


domingo, 18 de outubro de 2015

Lava Jato: conheça o software de espionagem usado na operação




Se você acha exagero ou às vezes até duvida do que vê nas melhores séries ou filmes policiais, certamente vai ficar surpreso com esta solução usada pela Polícia Federal na investigação do maior esquema de corrupção no Brasil – a Operação Lava Jato. Condenações e prisões foram possíveis e agilizadas graças à uma tecnologia forense de Israel para extração e análise inteligente de dados contidos nos telefones celulares dos suspeitos. 


Após a apreensão legal do aparelho, uma vez conectado neste equipamento, é possível fazer a extração completa de tudo o que está armazenado na memória do celular. O sistema é compatível com mais de 17 mil tipos de dispositivos, seja qual for a versão do sistema operacional ou fabricante; a tecnologia é capaz de ler inclusive aparelhos falsificados – os famosos Xing Ling com placas genéricas.



Criptografia e senha também não são problemas. Em questão de minutos, o aparelho quebra os níveis mais avançados de segurança e bloqueio. Uma extração completa pode levar até cinco horas para ser concluída, mas gera um volume imenso de dados.



Informações que tiverem sido previamente deletadas do aparelho também são encontradas na varredura.



A tecnologia é usada em mais de 60 países por órgãos de polícia, setores de inteligência, advogados e agentes legais. Além da Polícia Federal aqui no Brasil, o FBI e até a CIA são exemplos. O último avanço da solução foi além das informações contidas nos smartphones. Hoje o equipamento é capaz inclusive de encontrar credenciais usadas no aparelho e acessar diversos serviços de armazenamento na nuvem para coletar informações.


A qualidade da extração depende muito do tipo e das condições que o aparelho apreendido apresenta, do sistema operacional e dos aplicativos instalados. Mas a empresa israelense garante uma taxa de sucesso acima dos 80%. Toda extração é resumida em um único arquivo, que pode ser armazenado em um pen drive ou um HD externo.



A segunda etapa do sistema forense é ainda mais surpreendente. O arquivo gerado na extração é lido por um software proprietário que faz uma análise completa de tudo o que foi encontrado no aparelho – inclusive nos serviços online. Com uma série de filtros de análise de conteúdo, a ferramenta é inteligente para analisar e cruzar as informações obtidas em diferentes aplicações. Tudo o que foi feito no celular é identificado e catalogado.



A correlação de dados pode ser feita até entre 100 aparelhos. Todas informações e cruzamentos são bastante visuais. Veja, por exemplo, a análise destes três suspeitos. É possível encontrar os contatos que eles têm em comum, quando falaram entre si e, usando informação do GPS do celular, identificar até quando estiveram em um mesmo local. Nada escapa.


Com o avanço contínuo e frenético da tecnologia, o grande desafio é manter a solução atualizada, afinal o número de apps não para de crescer e tudo que é atualizado quase que diariamente. Mas se tem mais uma função que vale mencionar é que a análise de dados possui tradução automática instantânea de 23 idiomas e, além de identificar palavras suspeitas, o software de análise ainda cria uma lista de possíveis códigos usados nas comunicações. Quer mais?! Provavelmente daqui em diante você vai assistir às séries forenses com outros olhos.

Via: OlharDigital