quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Réplica do martelo do Thor só pode ser erguida pelo seu criador


Você já deve ter assistido a algum filme dos Vingadores ou a algum filme do Thor, o personagem da Marvel. Alguém com muita criatividade e tempo livre decidiu replicar o martelo do personagem fictício, o Mjolnir, de forma que apenas uma pessoa no mundo tem a força para erguê-lo.
Recriar este item mítico não precisou de mais do que um pouco de engenhosidade, conhecimento tecnológico e criatividade. E, claro, eletroimãs.

Veja o Vídeo

Ao criar sua réplica do Mjolnir, o canal Sufficiently Advanced do YouTube utilizou um leitor de impressão digital que não fica muito óbvio. Todo o funcionamento é garantido por uma placa Arduino Mini, uma bateria e os imãs.

Quando a pessoa certa coloca o seu dedo sobre o sensor, o eletroímã é desativado. Ao deixar o martelo em cima de alguma placa metálica, a física dá conta do recado, fazendo com que seja quase impossível levantá-lo, a não ser quando o imã é desligado.

Claro que o objeto real não tem as mesmas características mágicas do fictício e, portanto, ele dá brechas para que pessoas mais espertas consigam burlar os sensores com um pouco de sagacidade. No fim do vídeo acima, é possível ver alguém que foi mais esperto que o criador e simplesmente rolou o martelo para fora da placa metálica, onde já não havia mais nenhum impedimento para que o objeto fosse levantado.

Via: OlharDigital

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Entenda como a tecnologia mudou os rumos da educação

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Inovar é palavra de ordem. Você já deve estar cansado de ouvir isso. Mas, quando o assunto é educação, a tal da inovação já aconteceu, sem que ninguém planejasse. E isso aconteceu por causa da tecnologia. Antes, o aluno ia para a sala de aula, prestava atenção no que o professor dizia, e, mais tarde, praticava o que ele tinha visto com a famosa lição de casa. Hoje, é super fácil o aluno obter conhecimento sobre o assunto antes da aula e chegar na escola para se aprofundar no tema e tirar dúvidas com os especialistas. Ou seja, mudou a ordem de tudo!


Com isso, o papel do professor também muda. Em um ensino inovador, o profissional tem uma função mais de orientador, de organizador, e menos de fonte única de conhecimento. 



Outro pilar que sustenta a inovação no ensino de tecnologia em particular são os desafios. Estamos falando de uma educação menos baseada em verdades absolutas e com muito mais liberdade para lidar com as dúvidas. O legal é que, se a escola consegue se adaptar a essa nova realidade, o aluno terá na sala de aula uma dinâmica que é super próxima do que acontece no mercado de trabalho.



Quando o assunto é ensino de tecnologia, tem uma novidade interessante, chamada de “Filosofia Maker”. No fundo, a ideia é que o aluno passe a valorizar mais o que aprende. 


Para oferecer um ambiente assim, a instituição precisa estar alinhada com as últimas tecnologias, plataformas, produtos, fabricantes, métodos e práticas de nível global. Um ponto importante a ser avaliado é quão inovador é o aparato tecnológico que é oferecido ao aluno. Mas, mais do que isso, como esses softwares e equipamentos serão utilizados – na prática.



Então, fique atento: um modelo educacional que coloca a inovação no centro certamente fará diferença na sua formação e nas portas que se abrirão à sua frente.


Via: OlharDigital

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Dicas para escolher a impressora ideal

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Independente de qual seja sua necessidade, escolher a impressora certa em um mercado com tantas opções requer atenção. Diversas perguntas precisam ser respondidas antes mesmo de começar a pesquisar: você vai imprimir muito material? Colorido ou preto e branco? Com que frequência pretende usar a impressora? Vai imprimir materiais em alta resolução, como fotos, por exemplo? Tem facilidade para configurar esses aparelhos? E, quanto você está disposto a investir em uma impressora?
Jato de tinta ou laser? Outra questão. Com a tecnologia atual, podemos logo de cara dizer que os dois são bons. As impressoras com jato de tinta ainda são mais comuns; e também mais baratas e com cartuchos de tinta mais acessíveis. Para se ter uma ideia, com um cartucho preto que custa algo próximo de 60 reais, é possível imprimir, em média, 150 páginas. Ou seja, 40 centavos por página.
Os modelos a laser têm maior capacidade de impressão, mas também costumam ser mais caros. O gasto de energia elétrica das impressoras a laser também é maior. Um toner preto que custa 300 reais imprime, em média, duas mil páginas; 15 centavos por página. Daí a importância de saber a intensidade do uso que você fará da impressora antes de escolher…
Uma característica bastante interessante que a maioria das impressoras já traz atualmente é a conectividade Wi-Fi.
Outro ponto de decisão: impressora simples ou multifuncional? Aqui, a escolha é mais fácil. Uma impressora simples só vale a pena se você precisa de um modelo específico para grandes formatos ou precisa de resultados profissionais de altíssima qualidade. Unindo a utilidade de impressão, scanner, copiadora e às vezes até fax em um único equipamento, as multifuncionais são a melhor escolha para a maioria. Tanto é que representam mais de 85% do mercado.
Outra dica legal é dar preferência para marcas que possuam assistência técnica autorizada e suporte no Brasil. O último passo é pesquisar preço, afinal.

Via: OlharDigital

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Pesquisadores criam ‘pele’ digital que dá tato a próteses

Os sensores podem ser vistos acoplados às pontas de uma mão artificial

Engenheiros construíram sensores altamente sensíveis que podem dar a sensação táctil à próteses externas. Os sensores flexíveis são capazes de detectar o toque e, como a pele, produz impulsos elétricos que respondem ao aumento de pressão e são reconhecidos pelo sistema nervoso central.
Eles também usaram esses impulsos para ativar neurônios em amostras de cérebros de ratos. Os cientistas pretendem agora utilizar a "pele" artificial no revestimento de próteses de modo a proporcionar aos usuários uma sensação táctil.
Os pesquisadores afirmam que o sistema permite uma reprodução mais fiel do tato do que outros modelos de pele artificial, oferecendo uma opção promissora de desenvolvimento para próteses responsivas.
A principal vantagem, segundo a autora Zhenan Bao, é que o sensor flexível produz um padrão de impulsos que é reconhecido pelo sistema nervoso.
"Com materiais plásticos, nós e outros pesquisadores nessa área já tínhamos conseguido produzir sensores sensíveis ao toque - mas o sinal elétrico que saía desses sensores não tinha o formato certo para ser interpretado pelo cérebro", disse Bao.
Isso significa que outros modelos, embora tenham produzido resultados importantes em testes com pacientes, demandavam um processador ou um computador para "traduzir" a informação do toque.
"Nosso sensor agora é acoplado a um circuito eletrônico impresso. Esse circuito permite que o sensor gere impulsos elétricos que conseguem se comunicar com o cérebro", afirma Bao, engenheira química da Universidade de Stanford, nos EUA.
"À medida que a eficácia e a segurança desse método ficar mais clara, será possível prever mais usos do estímulo neuronal optogenético em próteses, mas isso levará tempo e esforço".  Afirma a cientista.

Via: Terra

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Aplicativos acabam com a longa espera nas filas

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Pelo jeito brasileiro não gosta MESMO de fila. Mas, às vezes, é inevitável. Difícil escapar – seja em um banco ou no restaurante. Se a tecnologia já melhorou tanta coisa no nosso dia a dia – de transportes a acomodações – chegou a hora de deixar as quase insuportáveis filas um pouco menos chatas; e, ao mesmo tempo, mais produtivas. 


Aplicativos prometem transformar a experiência nas filas em diferentes ocasiões. Por enquanto, o foco principal são bares e restaurantes. Nesses locais, muitas vezes a fila de espera é o primeiro contato do estabelecimento com o cliente. E se a experiência for negativa, provavelmente ninguém volta. Alguns empresários ainda acreditam que a quantidade de pessoas na porta indica qualidade e atraí mais consumidores. Pelo que a gente ouviu há pouco, não é o que parece. 

As soluções não chegam a eliminar filas, mas oferecem ao estabelecimento uma ferramenta de gerenciamento mais inteligente da espera. Para o consumidor, a vantagem é não ter que ficar ali, parado, esperando em frente ao restaurante sem saber quanto falta para sua mesa ficar disponível. Neste app, depois de deixar nome e telefone com a hostess, o cliente recebe um SMS informando que está acompanhando aquela fila através do aplicativo e, enquanto espera, pode fazer o que bem entende do seu tempo. 

Baseada na web, esta outra ferramenta funciona de maneira bastante similar. O usuário pode acompanhar sua posição na fila em tempo real e quando for sua vez de sentar recebe um aviso no celular. Para o restaurante, além da hostess ter um trabalho mais organizado e evitar tumultos na porta, as informações coletadas dos clientes criam uma base de dados com análise feita em tabelas e gráficos para, aí sim, diminuir as filas e consequentemente o tempo de espera dos clientes. E nada de mesas vazias.

Neste aplicativo, o mapa interativo exibe diversos estabelecimentos – de lojas a lanchonetes. Ao clicar em qualquer um deles, o tempo de espera é exibido. Neste caso, as informações são atualizadas por meio de um sistema colaborativo; os próprios usuários no local informam o tamanho da fila e o tempo de espera. O Waze começou assim... 

Fora um pouco do mundo gastronômico, uma solução um pouco mais complexa permite que qualquer estabelecimento conheça um pouco melhor sua fila – como horários de pico e tempo médio de espera – antes de tomar uma decisão para agilizar o atendimento. Com sensores biométricos embarcados e um par de câmeras, o dispositivo analisa a imagem em tempo real, processa as informações e envia a análise para o gestor da empresa. 

Tempo é dinheiro. Se esse tipo de feedback fosse feito manualmente, provavelmente uma decisão importante poderia ser tomada tarde demais. Além de automatizar a análise, os sensores oferecem informações valiosas para a administração do estabelecimento, como sexo e faixa etária de quem entra na loja, tempo gasto dentro do local até o número de pessoas e conversão de vendas. Com este tipo de solução, a empresa pode desde melhorar sua imagem, como também controlar o fluxo de pessoas a agilidade no atendimento nos caixas.

E você, gosta de filas? Ou também não suporta esperar?! Deixe seu comentário e aproveite para conhecer e baixar esses aplicativos que prometem deixar as filas um pouco menos chatas. Os links estão logo abaixo do vídeo desta matéria no nosso site. Confira... seu tempo é precioso!.

Via: OlharDigital


domingo, 18 de outubro de 2015

Lava Jato: conheça o software de espionagem usado na operação




Se você acha exagero ou às vezes até duvida do que vê nas melhores séries ou filmes policiais, certamente vai ficar surpreso com esta solução usada pela Polícia Federal na investigação do maior esquema de corrupção no Brasil – a Operação Lava Jato. Condenações e prisões foram possíveis e agilizadas graças à uma tecnologia forense de Israel para extração e análise inteligente de dados contidos nos telefones celulares dos suspeitos. 


Após a apreensão legal do aparelho, uma vez conectado neste equipamento, é possível fazer a extração completa de tudo o que está armazenado na memória do celular. O sistema é compatível com mais de 17 mil tipos de dispositivos, seja qual for a versão do sistema operacional ou fabricante; a tecnologia é capaz de ler inclusive aparelhos falsificados – os famosos Xing Ling com placas genéricas.



Criptografia e senha também não são problemas. Em questão de minutos, o aparelho quebra os níveis mais avançados de segurança e bloqueio. Uma extração completa pode levar até cinco horas para ser concluída, mas gera um volume imenso de dados.



Informações que tiverem sido previamente deletadas do aparelho também são encontradas na varredura.



A tecnologia é usada em mais de 60 países por órgãos de polícia, setores de inteligência, advogados e agentes legais. Além da Polícia Federal aqui no Brasil, o FBI e até a CIA são exemplos. O último avanço da solução foi além das informações contidas nos smartphones. Hoje o equipamento é capaz inclusive de encontrar credenciais usadas no aparelho e acessar diversos serviços de armazenamento na nuvem para coletar informações.


A qualidade da extração depende muito do tipo e das condições que o aparelho apreendido apresenta, do sistema operacional e dos aplicativos instalados. Mas a empresa israelense garante uma taxa de sucesso acima dos 80%. Toda extração é resumida em um único arquivo, que pode ser armazenado em um pen drive ou um HD externo.



A segunda etapa do sistema forense é ainda mais surpreendente. O arquivo gerado na extração é lido por um software proprietário que faz uma análise completa de tudo o que foi encontrado no aparelho – inclusive nos serviços online. Com uma série de filtros de análise de conteúdo, a ferramenta é inteligente para analisar e cruzar as informações obtidas em diferentes aplicações. Tudo o que foi feito no celular é identificado e catalogado.



A correlação de dados pode ser feita até entre 100 aparelhos. Todas informações e cruzamentos são bastante visuais. Veja, por exemplo, a análise destes três suspeitos. É possível encontrar os contatos que eles têm em comum, quando falaram entre si e, usando informação do GPS do celular, identificar até quando estiveram em um mesmo local. Nada escapa.


Com o avanço contínuo e frenético da tecnologia, o grande desafio é manter a solução atualizada, afinal o número de apps não para de crescer e tudo que é atualizado quase que diariamente. Mas se tem mais uma função que vale mencionar é que a análise de dados possui tradução automática instantânea de 23 idiomas e, além de identificar palavras suspeitas, o software de análise ainda cria uma lista de possíveis códigos usados nas comunicações. Quer mais?! Provavelmente daqui em diante você vai assistir às séries forenses com outros olhos.

Via: OlharDigital

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Sony diz que não pretende lançar um sucessor do PlayStation Vita

Durante uma conferência virtual com desenvolvedores, o presidente da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, falou sobre o mercado de games móveis e reconheceu o sucesso de jogos para smartphones. Por conta disso, o executivo declarou que "o clima não é favorável" para a produção de um sucessor do portátil PlayStation Vita.

O argumento de Yoshida é de que o público não tem interesse em pagar por games para um dispositivo dedicado quando se é possível jogar de graça no celular. "Games baseados em toque são divertidos - muitos deles têm um design muito bom. Mas ter os botões físicos faz muita diferença. Então eu espero, assim como vocês, que a cultura de jogos portáteis continue", disse o executivo, apesar do fracasso de seu produto.

Lançado em 2012 como um sucessor do PlayStation Portable (PSP), o PSVita alcançou a marca de 12 milhões de unidades vendidas em agosto deste ano. Em junho, o mesmo Yoshida disse que a Sony não está mais interessada em produzir games para o console, que durante anos recebeu apenas versões "menores" de grandes franquias do PS3 e PS4.

Via Kotaku

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Google lança novas ferramentas de publicidade; conheça


O Google anunciou nesta terça-feira,29, duas novas ferramentas de publicidade em dispositivos móveis, 'Customer Match' e 'Universal App Campaigns.' As novidades são uma aposta da gigante de tecnologia para não perder mais espaço para o Facebook, que tem se tornado a cada dia uma das prioridades das empresas, por oferecer uma publicidade cada vez mais segmentada.

Confira para que servem os novos recursos:

A primeira delas, o Customer Match, ajuda a empresa a encontrar clientes específicos usando os serviços de buscas, vídeos e e-mail do Google. De acordo com o Google, é possível “carregar uma lista de e-mails que podem ser comparados com contas Google, encontrando correspondências entre eles de maneira segura e privada”.  Isso significa que as companhias poderão, por exemplo, definir listas de usuários com o mesmo perfil, ou que possuam determinados interesses em comum.

A segunda ferramenta, o Universal Apps Campain trabalha de maneira similar, mas trata de aplicativos especificamente. Através de informações dos resultados de pesquisa, do YouTube e do Google Play, o Google oferecerá o app para o público com mais chances de baixa-lo.

Para o usuário, isso significa receber anúncios que tenham mais a ver com seus interesses e possibilidades.

Via: OlharDigital

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

10 atalhos do Windows que podem facilitar a sua vida






Quem gosta de praticidade e rapidez na hora de usar o Windows pode ficar um pouco irritado em perder tempo clicando em janelas e links para executar funções simples do computador. Separamos 10 atalhos do teclado que podem economizar tempo e facilitar a vida de quem tem pressa ou preguiça de clicar muito. Confira:

1. Mostrar a área de trabalho
Clique em Windows+ D para minimizar de uma vez todas as janelas abertas e visualizar a área de trabalho. O processo inverso pode ser realizado da mesma maneira.

2. Restaurar janela aberta
Clique em Windows+ tecla para baixo uma vez para restaurar a janela e duas vezes para minimizá-la de vez. Para reverter a ação, basta clicar em Windows+ tecla para cima.

3. Abrir o gerenciador de tarefas
Clique em Ctrl+ Shift+ Esc para abrir diretamente o gerenciador de tarefas, sem etapas intermediárias.


4. Visualizar a versão mais recente da página
Clique em Ctrl+ F5 para recarregar uma página sem o cache, visualizando atualizações feitas nela recentemente.

5. Capturar apenas a janela ativa
Clique em Alt+ PrintScreen para tirar um screeshot apenas da janela aberta.

6. Bloquear o computador rapidamente
Clique em Windows+ L para ir diretamente para a tela de logon, bloquenado o computador.

7. Abra o menu de controle da janela
Clique em Alt+ espaço para abrir o menu da janela aberta.

8. Ajuste as janelas abertas automaticamente
Quer visualizar duas janelas ao mesmo tempo? Clique em Windows + seta para direita ou Windows+ seta para a esquerda. Esse atalho pode ser útil para copiar trechos e citações ou anotar algo enquanto usa o navegador.


9. Recupere abas fechadas
Cique em Ctrl + Shift + T para recuperar abas fechadas por engano no navegador.

10. Renomeie arquivos e pastas
Clique em F2 para renomear rapidamente arquivos e pastas do computador.



                                                          

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Google revela o Pixel C, sua resposta ao Surface e o iPad Pro


Agora é oficial: o Surface Pro foi uma boa ideia. O tablet da Microsoft, que se converte em um laptop graças a um teclado vendido à parte, inspirou o iPad Pro e agora deu origem ao Pixel C, uma alternativa baseada em Android apresentada pelo Google nesta terça-feira, 29.
O tablet, inspirado no Chromebook Pixel, também do Google, traz o “C” em seu nome por ser “conversível”, explica o Google. Ele conta com uma tela de 10,2 polegadas de alta resolução (2560x1800).
O teclado, vendido separadamente, se conecta ao aparelho via Bluetooth e é acoplado magneticamente. Por dentro, ele conta com um processador Nvidia Tegra X1 e 3 GB de memória RAM.

Reprodução


O teclado é o destaque do Pixel C. Ele pode ser acoplado magneticamente na traseira do aparelho e, quando necessário, ele pode ser usado como um laptop. Sua bateria, teoricamente, deve durar para sempre. Isso porque quando não está em uso, ele se recarrega por indução utilizando a bateria do tablet.
A empresa prometeu mais detalhes sobre o produto em breve, em outra ocasião. O lançamento está marcado para o fim deste ano. No entanto, os preços já são conhecidos. O tablet sai por US$ 500 pela versão com 32 GB de armazenamento interno e US$ 600 com 64 GB, e o teclado custa US$ 150.

Via: OlharDigital

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Humanos superam máquinas em teste de reconhecimento facial


A tecnologia de reconhecimento facial está se desenvolvendo a cada dia, mas, ao que tudo indica, nessa área as máquinas ainda não conseguiram superar os humanos.
Um experimento realizado pelo National Institute of Standards and Technology dos Estados Unidos testou as habilidades de três grupos de pessoas: pessoas comuns, peritos forenses, ou seja, aqueles que são especialistas no reconhecimento facial e pessoas que não são especialistas, mas trabalham na área.
Os rostos escolhidos foram mostrados em imagens separadas, invertidas e com fundos capazes de aumentar a dificuldade da tarefa. "Todas as fotos usadas estavam além do que um computador pode identificar", explica Evelyn Brown, uma das responsáveis pela pesquisa.
Apesar das dificuldades, os peritos obtiveram um índice de acertos de 99,7%, superando até o índice de acertos de uma máquina, que chega a 80%. "Nós desenvolvemos este teste para descobrir se os especialistas reconhecem os rostos de maneira diferente do que as pessoas sem treinamento". Os resultados indicam que eles fazem isso. Queremos agora aprender com precisão como eles conseguem notar as  diferenças", afirma Brown.

Via: OlharDigital

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Vendido por US$ 749, iPhone 6s Plus custa US$ 236 para ser produzido


Vendido por US$ 749 nos Estados Unidos, o iPhone 6s Plus tem um custo de produção estimado em US$ 236 - cerca de 1/3 do valor cobrado dos consumidores.
A matemática foi feita pelo pessoal da IHS sem levar em conta coisas como pesquisa, transporte e marketing. A consultoria se atentou aos componentes, parte mais cara e mais importante do processo.
A IHS não analisou o iPhone 6s, que custa cem dólares a menos que o Plus, mas estima que os materiais do smartphone totalizam US$ 211,50 - apenas vinte dólares a menos que o phablet.
Algumas conclusões do levantamento ressaltadas pelo Re/code são curiosas. Por exemplo: a Apple paga cerca de US$ 0,35 a cada gigabyte, então a diferença de um aparelho com 16 GB para o de 64 GB é de US$ 17; entretanto, no varejo há um abismo de US$ 100 entre as duas versões.
As telas responsáveis pelo 3D Touch custam US$ 52,50, enquanto o processador A9 sai por US$ 22.

Via OlharDigital

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Museu do Videogame atrai 3 milhões de pessoas no Brasil em 2015


De janeiro a setembro, o Museu do Videogame Itinerante já atraiu mais de 3 milhões de brasileiros. Com mais de 250 consoles e mostrando os 43 anos da história do videogame e sua evolução, a exposição passou por sete estados do país neste período.

Entre as cidades que já receberam o museu este ano ano, estão Campo Grande (MS); Londrina (PR); Recife (PE); Pelotas (RS); Salvador (BA); Aracaju (SE); e Fortaleza (CE). Ele ainda deve passar por Teresina (PI), entre os dias 3 e 12 de outubro e Pato Branco (PR), de 3 a 7 de novembro.

O museu resgata verdadeiras relíquias dos games, como o primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey; o primeiro a usar cartuchos de jogos (Fairchild Channel F); o primeiro fabricado no Brasil (Telejogo Philco Ford); e o primeiro a rodar jogos 3D (Nintendo Virtual Boy).

Reprodução

Além de conhecer os consoles e jogos raros e que fizeram história, os visitantes podem jogar alguns deles, como é o caso do Atari 2600, do Nintendo Famicom, e do Panasonic 3DO. Os modelos mais recentes, como o PlayStation 4, o Xbox One e o Wii U também estão presentes no museu.
Criado em 2011, o Museu do Videogame começou em Campo Grande com uma coleção curador Cleidson Lima. O projeto cresceu tanto que em 2014 o Ministério da Cultura o premiou como o museu mais criativo do Brasil. Em 2015 ele se tornou itinerante após receber o apoio de empresas como PlayStation Brasil, Nintendo, Intel, Ubisoft e Philips.
Em 2017 o museu deve passar por cidades como Curitiba (PR); Caxias do Sul (RS); Maceió (AL); João Pessoa (PB); São Luís (MA); Belém (PA); Manaus (AM), Recife (PE), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Via OlharDigital



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Pacientes com paralisia cerebral conseguem mover cursor com o pensamento


Um grupo de pesquisadores universitários norte-americanos publicou na revista Nature Medicine um experimento que fizeram. Nele, os pesquisadores permitiram que duas pessoas que sofrem de esclerose lateral amiotrófica (ELA) movessem um cursor usando apenas o pensamento.


Essas duas pessoas que tinham paralisia causada pela doença receberam uma rede de eletrodos equipando o seu córtex motor, a parte do cérebro que controla os movimentos. Assim, os "sinais" que o cérebro mandava ao imaginar um movimento foram decodificados. Com isso, puderam fazer um cursor se mover sobre uma tela até um alvo.



No artigo, esses médicos afirmaram que esse tipo de "prótese no cérebro" pode vir a melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de paralisia. Um teste parecido já havia sido feito em 2011 pelo grupo de pesquisa BrainGate2, quando uma tetraplégica conseguiu acionar um braço robótico.



Apesar de a pesquisa de 2011 parecer mais impressionante, eles afirmam que o sistema que interpreta as ondas do cérebro foi melhorado de lá para cá, o que faz com que o controle agora esteja muito mais rápido e preciso que na época.

Via OlharDigital